A força da Inteligência Emocional, na empresa e fora

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A força da Inteligência Emocional, na empresa e fora dela

Pode parecer simples, mas, desenvolver nossa Inteligência Emocional é um fator fundamental em termos de diferencial competitivo nas organizações.

As pessoas não são o que elas falam.

As pessoas não são o que elas pensam.

As pessoas são o que elas fazem.

 

A partir desta constatação que tive, ao longo de minha carreira, de minha vida, acredito que, para que possamos ter uma melhor atitude e comportamento, tanto no nosso trabalho, quanto fora dele, a Inteligência Emocional é uma valiosa ”ferramenta”.

 

A Inteligência Emocional, como capacidade de compreensão e gestão das nossas emoções, pode facilitar, tornar possível relacionamentos que antes poderiam parecer improváveis, tornando o dia a dia organizacional bem mais produtivo e porque não dizer, mais “fácil” de ser vivido.

 

Isto porque, se tem um assunto que nos envolve a todos, são as nossas emoções. Principalmente pelo facto de que não podemos deixá-las em casa, quando saímos para o trabalho.

 

Sendo assim, melhor mesmo é aprendermos a lidar com elas para que tenhamos, no final do dia, a feliz percepção de termos feito o nosso melhor. E, a partir disso, termos mais tranquilidade (não sei se seria a melhor palavra aqui), algo que nos faça sentir que a nossa jornada nesse dia, foi positiva. Aquela sensação de dever cumprido. E, certamente, a Inteligência Emocional será uma grande aliada para conseguirmos isso.

 

A importância de desenvolvermos nossa Inteligência Emocional

 

Pode parecer simples, até aqui, mas, desenvolver nossa Inteligência Emocional é um factor fundamental em termos de diferencial competitivo nas organizações, nas empresas que, nunca precisaram tanto de profissionais inteligentes emocionalmente, quanto hoje em dia. Isto porque, nos últimos anos, o ambiente de trabalho mudou de tal forma que, nem mesmo nós, e as nossas emoções, conseguimos acompanhar. E, para não ficarmos mais frustrados, como geralmente ficávamos ao perceber como o tempo corria bem diante dos nossos olhos, desenvolver nossa Inteligência Emocional parece ser o melhor exercício de qualificação profissional e pessoal, que pessoas e organizações, podem experenciar. Principalmente pelo facto de que, para desenvolvermos melhor nossa Inteligência Emocional, precisamos de ter uma melhor consciência de nós mesmos, a nossa percepção pessoal sobre as nossas emoções, sobre o que nos eleva e o que tenta nos derrubar. Nossas crenças limitantes, bem como os nossos fatores de desenvolvimento.

 

Esse processo de melhoria, esse evoluir da nossa Inteligência Emocional, tem sido fator de sucesso nas organizações que desejam manter-se mais competitivas, em ambientes cada vez mais mutantes, instáveis.

 

Como uma equipa de futebol…

 

Peter Drucker também nos alerta para o facto de que, “As pessoas são contratadas pelas suas habilidades técnicas, mas são demitidas pelos seus comportamentos”.

 

Logo, o que pode e deve ser melhorado, tornado mais eficiente e eficaz, não é exatamente o melhor discurso que se pode ter, dentro do ambiente de trabalho, mas sim, a melhor atitude.

 

É claro que as competências técnicas, as hard skills são fundamentais, necessárias, mas, para que elas possam ter mais efetividade, as habilidades comportamentais, as soft skills, neste caso, a Inteligência Emocional é uma mais valia para que o desempenho, a excelência de uma organização, possa ser evidenciada.

 

Tal como numa equipa de futebol, onde não basta apenas “talento nos pés” e sim, talento nos relacionamentos, para que a bola role, atravesse o campo, na certeza de que, após tanto treino técnico, tático, após a vitória tão almejada, o vestiário não se transforme num “campo de batalha”, por uma jogada ou outra que não deu certo durante o jogo... e sim, seja um momento daquela tal felicidade que mencionei antes, do dever cumprido e, é claro, da tão sonhada vitória, alcançada.

 

Assim, também será para as diferentes equipas de trabalho, para as lideranças, para as organizações que poderão comemorar od seus sucessos, a partir de profissionais e ambientes mais inteligentes emocionalmente. Capazes de tornar a organização, um espaço onde profissionais trabalham, crescem, aprendem, se desenvolvem, atingem metas, “atravessam o campo” e chegam inteiros emocionalmente, no “vestiário”, tendo a certeza de que fizeram um belíssimo golo!

 

Assim é, para mim, a ideia do porque devemos desenvolver a nossa Inteligência Emocional.

 

Lembrando mais uma vez que:

 

As pessoas não são o que elas falam.

As pessoas não são o que elas pensam.

As pessoas são o que elas fazem.

 

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Artigo da autoria de:
Ana Maria Carvalho

Pós-Doutoramento em Educação na UL - Universidade de Lisboa. Doutoramento em Gestão na UTAD – Universidade de Trás os Montes e Alto D’Ouro. Mestrado em Educação e Mestrado em Desenvolvimento Humano com Especialização em Educação a Distância, em Metodologia do Ensino Superior e em Consultoria. Licenciada em Gestão e em Psicologia. Colaboradora e Conteudista em diversas Universidades, Institutos Superiores e entidades formadoras, onde leciona módulos na área de Gestão de Pessoas (Soft Skills-Inteligência Emocional-Liderança Positiva-Resiliência) em cursos de Graduação e Pós-Graduação. Membro da Comissão Especial de Recursos Humanos e da Comissão Especial de Empreendedorismo do Conselho Regional de Administração (RJ/Brasil), membro da SOBRARE - Sociedade Brasileira de Resiliência (SP/Brasil) e membro do FORGES - Fórum da Gestão do Ensino Superior nos Países e Regiões de Língua Portuguesa (Portugal).

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